06/07/2009

O sábio Corujão

E lá estava ele, aquele velho Corujão com seus olhos arregalados observando tudo, tudo ao seu redor. Esperando o menor sinal para agir. Tudo estava calmo, silencioso, aparentemente normal, mas ele era cauteloso, ele conhecia aquele bosque, passou muitos invernos e verões nele, ele já era experiênte, um velho corujão sábio. Tinha idéia que todo aquele silêncio, toda aquela calmaria era um sinal, um breve sinal de que a qualquer instante a tempestade chegaria.
Ali ele ficou. Atento, imóvel, com os olhos arregalados para todas as direções. Atento, esperando...esperando...