No meio do caos do rugido dos motores e do cheiro forte da fumaça, um grito silencioso de desespero ao contemplar a majestade do céu do fim da tarde e as poucas folhas verdes que restam nos galhos das poucas árvores.
Uma sensação de vazio no peito, sufocado pela esteria das buzinas.
Talvez devêssemos contemplar mais as nuvens, os pássaros e as estrelas para percebermos a que ponto chegamos e nos perdemos.
contemplar mais as coisas bonitas da vida, não só para perceber onde chegamos e onde estamos, mas para não nos perdermos e sabermos quem somos nós e do que somos capazes. adorei a ilustração, aquarela ou lápis de cor?
ResponderExcluirSomos quem podemos ser, sonhos que podemos ter!
ResponderExcluirOi Lais,
ResponderExcluiraquarela e lápis de cor.
Que bom que gostou! Um beijo!